Imagem: Ilustração |
A
proposta, do senador sergipano Eduardo Amorim (PSDB), ainda aguarda designação
de relator, salienta informação da Agência
Senado de Notícias.
A
data escolhida para essa celebração anual deverá ser 25 de agosto, que coincide
com a criação dos mercados francos na cidade de São Paulo, em 1914.
Naquela
época, a medida foi uma forma de regularizar minimamente a situação das feiras
livres na cidade.
Na
justificativa à proposta, o autor afirma que faz parte da cultura do povo
brasileiro comprar nas feiras de rua.
Segundo
ele, são locais de distração e divertimento, onde predomina o caráter social,
não se limitando ao mero fornecimento de mercadorias para consumo.
Para
o senador, as feiras livres são consideradas patrimônio cultural imaterial,
pois transmitem, de geração a geração, os modos de conceber e viver neste grupo
social.
Elas
existem desde o tempo do Brasil Colônia e em muitos lugares, são as principais
formas de comércio da população, funcionando inclusive como locais de cultura e
lazer, argumentou o senador no texto do projeto.
A
proposta terá decisão terminativa na Comissão de Educação, Cultura e Esporte e,
se aprovada e não houver recurso para análise pelo Plenário do Senado, poderá
seguir para a Câmara dos Deputados.
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