quarta-feira, 2 de outubro de 2013

LGBT: Presídios estão adotando alas para reduzir casos de violência contra homossexuais

As penitenciárias brasileiras estão, cada vez mais, adotando medidas para evitar a violência contra os homossexuais, como a criação das alas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), que já funcionam em quatro Estados – MG, RS, PB e MT.
A BA pretende implantá-las nos novos presídios, que devem ser construídos em 2014.
A reportagem é de Marcelo Brandão, publicada pela Agência Brasil.
Em MG, a adoção de um espaço separado para abrigar a população LGBT existe desde 2009 no Presídio de São Joaquim de Bicas e desde 2012 no Presídio de Vespasiano.
No RS, a política de alas LGBT existe desde abril de 2012 no Presídio Central de Porto Alegre, o maior do Estado e são cerca de 40 presos separados dos demais.
A PB conta com alas LGBT em três presídios e, de acordo com o Governo do Estado, a ideia é ampliar gradativamente a iniciativa para outras penitenciárias.
Para Toni Reis, da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), a criação de alas separadas nos presídios não é o ideal, mas pode ser uma medida válida para resolver um problema imediato.

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