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| Imagens: Reprodução |
Com
esse ritmo, cita a informação, extraída do sítio da Federação, o indicador do
nível de atividade atingiu 49,6 pontos, o patamar mais alto da série histórica
desde setembro de 2013, mas sem conseguir romper a barreia dos 50 pontos, que
separa queda de crescimento.
O
setor continua operando abaixo do padrão usual para o período, tendência que se
repete initerruptamente desde fevereiro de 2013, segundo a percepção dos
empresários.
Acompanhando
o desempenho negativo da atividade, o número de empregados também caiu, mantendo
o movimento de baixa que vem sendo observado desde outubro de 2013.
Por
causa dessa suavização do ritmo de declínio da atividade, os empresários
apontaram aumento no nível médio de Utilização da Capacidade de Operação (UCO),
cujo índice passou de 32% para 39% entre dezembro e janeiro.
À
exceção do número de empregados, todos os indicadores de expectativa cresceram
em fevereiro de 2020, quando comparados ao mês anterior.
De
acordo com os índices, os empresários mostram perspectiva de aumento do nível
de atividade e das contratações/execuções de novos empreendimentos, e preveem
estabilidade nas compras de insumos e queda do número de empregados nos
próximos seis meses.
A
intenção de investimento, por sua vez, voltou a subir.
Confira AQUI a íntegra da Sondagem Indústria da Construção.



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