Imagem: Ilustração |
Esses são alguns dos resultados esperados a partir da parceria nacional firmada pelo Ministério Público Federal (MPF) e o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Contas (CNPGC), que teve como base uma recomendação conjunta expedida pela Procuradoria Regional Eleitoral no RN, juntamente com o Ministério Público de Contas (MPC) do RN.
A
informação é procedente da assessoria de imprensa do MPF, na capital do estado.
A
recomendação já vem sendo atendida pelo Tribunal de Contas do Estado do RN (TCE/RN)
e prevê o envio, ao MPF, das informações sobre ocupantes de cargos e funções
públicas, e outros ordenadores de despesas, que tiveram suas contas
desaprovadas, rejeitadas ou irregulares, com trânsito em julgado.
Com
esses dados em mãos, o MPF terá melhores condições de avaliar a condição de
inelegibilidade dos candidatos e mesmo de combater as ilicitudes eleitorais.
Assinada
em junho pela procuradora regional eleitoral, Cibele Benevides; pelo
procurador-geral do MPC/TCE, Othon Moreno de Medeiros; e pelo também procurador
do MPC, Carlos Roberto Galvão, a recomendação inspirou a assinatura do termo de
cooperação entre MPF e CNPGC.
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