![]() |
| Imagem: Divulgação |
Com
isso, sempre que o cidadão precisar se identificar, vai poder abrir o
aplicativo no celular ou no tablet, que vai gerar um código de barras que
poderá ser escaneado para conferência, o chamado QR Code.
A
coordenadora do comitê da Identificação Civil Nacional, juíza Ana Aguiar,
explica que o documento utilizará a base de dados do cadastro eleitoral e só
poderá ser utilizado por quem já fez o cadastramento biométrico, ou seja, a
coleta de foto e impressões digitais na Justiça Eleitoral.
Segundo
ela, as informações serão armazenadas e geridas pelo Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), repassa informação de Cíntia Moreira, repórter da Agência do Rádio.
Quando
o documento estiver acessível a todos os brasileiros, os cidadãos poderão
baixar o aplicativo e fazer seu cadastro.
Depois
disso, será preciso ir a um posto de atendimento para validar as informações.
O
próprio aplicativo vai mostrar as opções de pontos mais próximos.
A
inclusão de outros documentos no DNI vai acontecer à medida que sejam firmados
convênios com órgãos públicos para a integração da base de informações.


Nenhum comentário:
Postar um comentário