Imagem: Cícero Oliveira/Assecom UFRN |
Os
cinco professores apresentaram demandas de recursos humanos, técnicos e
administrativos necessárias para o desenvolvimento das pesquisas no primeiro
ano de fomento, com foco em conquistar mais três anos de financiamento na
segunda fase da seleção.
A
notícia é de Marina Gadelha, da assessoria de comunicação da Universidade, na
capital do estado.
Os
professores integram o grupo contemplado pela primeira chamada do Instituto
Serrapilheira, recém-criada instituição privada que escolheu 65 de 1.955
propostas recebidas de 331 instituições brasileiras.
A
conquista garantiu financiamento de até R$ 100 mil por um ano para cada
pesquisa, com a chance de estender o apoio para R$ 1 milhão na segunda seleção,
realizada no final de 2018.
No
total, cinco pesquisas da UFRN estão entre as 65 selecionadas na primeira chamada
do Instituto Serrapilheira, propostas pelos professores Ana Carolina Luchiari,
do Departamento de Fisiologia do Centro de Biociências (CB), com o estudo que
usa o peixe-zebra para avaliar os efeitos do consumo de álcool; Guilherme
Ortigara Longo, do Departamento de Oceanografia do CB, pela pesquisa sobre
mudanças climáticas na costa marinha brasileira; Raquel Brandt Giordani, do
Departamento de Farmácia do Centro de Ciências da Saúde (CCS), com o estudo da
identidade molecular da caatinga; além de Tarciso André Ferreira Velho e Diego
Andrés Laplagne, ambos do Instituto do Cérebro (ICe), pelas pesquisas que
envolvem respectivamente gagueira e autismo, atividade cerebral e comportamento
humano.
Também
participaram da reunião o pró-reitor de Pesquisa da UFRN, Jorge Falcão; a
pró-reitora adjunta de Pós-Graduação, Fernanda Raffin; o diretor do CB, Graco
Aurélio Viana; o diretor do ICe, Sidarta Ribeiro; o chefe do Departamento de
Fisiologia, Daniel Marques, e a vice-chefe do Departamento de Oceanografia e Limnologia,
Maria Christina Barbosa.
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